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Voa Periquito

As primeiras notícias sobre ele começaram a surgir em Março de 2019. Único lateral direito inscrito no Campeonato Paranaense daquele ano, primeiro jogador do século XXI a jogar profissionalmente no Athletico. Nosso principal (e querido) garçom do time.



Khellven nasceu em 21 de Fevereiro de 2001 e chegou ao CAP em Agosto de 2018 por empréstimo do Guarani de Palhoça, inicialmente para jogar no time sub-17, mas rapidamente já subiu para o sub-19 e disputou a Copa São Paulo, onde começou a chamar a atenção da torcida por suas boas atuações.


Inscrito no Paranaense, já nos primeiros jogos já mostrou seu cartão de visitas: assistências. Duas para ser exato: uma contra o Toledo (gol de Bergson) e outra contra o Operário (gol de Lucas Halter). Em sua carreira meteórica, foi chamado por André Jardine (então técnico da seleção brasileira sub-18) para um período de treinos na Granja Comary, disputou vários jogos na equipe principal e caiu nas graças da torcida, que pede sua titularidade absoluta desde que foi puxado por Tiago Nunes (técnico do Furacão na época) da equipe de aspirantes.


Durante 2019 e 2020 podemos dizer que ele estava prestes a se consolidar na equipe principal, mas apesar das boas atuações, ainda faltava uma certa segurança e maturidade, como ocorreu na final da Copa do Brasil de 2019, onde foi substituído por ter “sentido o jogo”. Em 2020 alternava a lateral com Erick (volante originalmente) e Jonathan.


Boas atuações estas que estão marcadas na memória do torcedor Rubro Negro, como a final do Paranaense de 2020 com aquele golaço “do meio da rua” no finalzinho do jogo, ou dos cruzamentos milimétricos que se transformam em gols facilmente. E o torcedor rubro-negro pode respirar aliviado: seu contrato vai até 2024.


Nesse ano de 2021 tem sido titular em boa parte dos jogos (para alegria da torcida), mesmo com a chegada de Marcinho para brigar pela vaga na lateral (que também tem se destacado dentro das quatro linhas, revezando a titularidade com Khellven), e tem dado conta do recado nas atuações que teve. Se os anos anteriores foram de consolidação, esse ano tem tudo para ser sua temporada de afirmação, vestindo a camisa 13, sem chances para outros jogadores. A torcida segue querendo ver o nosso amado Periquito (carinhoso apelido do jogador) voar cada vez mais alto!


Por Flávio Mueller

LAB da Furacão LGBTQ


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